terça-feira, 14 de abril de 2009

O aprendiz - 3º, 4º e 5º Episódio da 1ª Temporada

Como mencionado nas minhas últimas postagens, as provas aplicadas no programa O aprendiz, visam acima de tudo avaliar e definir as características e personalidade de cada candidato em áreas muitas vezes desconhecidas.

Um publicitário não fará apenas tarefas da área de seu conhecimento, como também terá que trabalhar suas características de administrador financeiro, por exemplo.
E dando prosseguimento à apresentação das tarefas aplicadas na Primeira Temporada...

Episódio 3
PROVA: Compra de material pelo menor preço possível.
Das pequenas às grandes empresas a compra de material, tal como contratação de serviços é indispensável, contudo, cabe ao bom administrador saber utilizar essas despesas de forma econômica. Em vez de gastos, investimentos.
Uma forma de se conseguir essa administração financeira é a negociação e procura intensa por menores preços de mercado. Avaliar as necessidades, deixando o desnecessário.

Episódio 4
PROVA: Incrementar os guichês da Ferrari situados no Salão do Automóvel.
Há diversas formas de apresentar um produto ao seu potencial consumidor, contudo nenhuma divulgação é eficaz o suficiente se primeiramente não houver um estudo detalhado do seu público alvo, análise prévia do local, data e horário de divulgação.
O grupo perdedor não soube utilizar corretamente a ferramenta de divulgação, panfletos, e ignorou pré-avaliação do local e horário.
A má divulgação do produto pode acarretar uma queda de vendas ao invés de aumentá-la, sendo esse um ótimo exemplo.

Episódio 5
Reestruturação de equipe para times mistos com o objetivo de alavancas as vendas de dois restaurantes de dois pontos de São Paulo.

Juliana Harumi

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Relações Públicas, Perfil de um Profissional

O perfil do Relações Públicas com base no documento final do Parlamento Nacional da Relações Públicas. Tal documento foi entregue à categoria durante o XV CONBRARP ‑ Congresso Brasileiro de Relações Públicas, em agosto de 1998, na cidade de Salvador, através da diretoria executiva do CONFERP ‑ Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas, Dra. Sidinéia Freitas Gomes e Ms. Júlio Zapata, no intuito de dar fim a antiga e cansativa discussão do que afinal somos e o que fazemos. Após amplo debate com a categoria, iniciada em 1992, o texto final do Parlamento apresenta dois pontos principais

a) o primeiro, que diz respeito ao foco da profissão, determina, apartir daquele momento o seguinte:
" Novo foco para as RRPP: onde sua atividade/fim é o papel de administrador dos relacionamentos necessários à consecussão de objetivos, posicionamento a comunicação e seus instrumentos como atividade/meio ".
Ora, quando falamos em administrador de relacionamentos como atividade/fim e a comunicação e seus instrumentos como atividade/meio, estamos nos colocando num papel de estrategistas, pensadores, planejadores do processo comunicacional. Deixamos de lado o simples fazer das relações públicas para, principalmente, pensar relações públicas. Este passa a ser o principal norteador para uma categoria que se sujeitou a ser utilizada, como complemento de outras áreas da administração e da própria comunicação. E como todo complemento, muitas vezes foi compreendida como supérflua e, portanto, desnecessária! de opinião e imagem;
; b) o segundo, dá um esclarecimento melhor às funções e atividades específicas da profissão, ou se/a, o profissional de relações públicas de ser capaz de:
" I ‑ diagnosticar o relacionamento das entidades com os seus públicos;
II‑ prognosticar a evolução da reação dos públicos diante das ações das entidades;
III‑ propor políticas e estratégias que atendam as necessidades de relacionamento das entidades com seus públicos;
IV‑ implementar programas e instrumentos que assegurem a interação das entidades com seus públicos;
Parágrafo único ‑ Consideram‑se atividades específicas de Re1ações Públicas aquelas que dizem respeito ao cumprimento das funções apontadas no caput, a saber:
I‑ realizar;
a) pesquisas e auditoria de opinião e imagem;
b) diagnósticos de pesquisas e de auditoria
11‑ estabelecer programas que caracterizem a comunicação estratégica para criação e manutenção do relacionamento das instituições com seus públicos de interesse;
III‑ planejar, coordenar e executar programas de:
a) interesse comunitário;
b) informação para a opinião pública;
c) comunicação dirigida;
d) utilização de tecnologia de informação aplicada à opinião pública;
e) esclarecimento de grupos, autoridades e opinião pública sobre os interesses da organização
IV‑ ao ensino de disciplinas de teoria e técnica de ReIações Públicas;
V‑ avaliar os resultados dos programas obtidos na administração do processo de relacionamento das entidades com seus públicos
c) planejamento estratégico de comunicação institucional;
d) pesquisa de cenário institucional

A proposta, após ter relembrado as recomendações básicas do Parlamento, é chegar a um denominador comum de qual seria, afinal, o perfil deste profissional. Contudo, antes de partirmos para o tema proposto, permitimo‑nos, ainda, fazer algumas considerações acerca do significado da palavra perfil.
Segundo Celso Luft , perfil significa: “3. Escrito em que se retrata rapidamente o caráter de uma pessoa “. E por caráter, ele dá os seguintes significados “1. Marca: cunho; sinal distintivo. 2. Conjunto de traços psicológicos da individualidade; índole.”
Portanto, para desenvolvimento do assunto, vamos estabelecer que perfil é um conjunto de características distintas que se fazem necessárias para o pleno exercício profissional.
Feita esta definição, tomaremos os principais verbos das funções e atividades de relações públicas, para assim, distingirmos algumas capacidades imprescindíveis ao eficiente e eficaz exercício profissional;

a) Perfil em termos de FUNÇÃO
No documento, final do Parlamento Nacional das Relações Públicas, temos corno verbos principais para definir quais são, de fato, as funções da área, os abaixo relacionados:

Verbo Principal
Capacidade para:
Diagnosticar
selecionar e avaliar
Prognosticar
sistematizar e prever
Propor
apresentar e seduzir
Implementar
agilizar e negociar


Entendemos, assim, que quando preconizamos que o profissional de Relações Públicas deve:
1) DIAGNOSTICAR: significa que ele tem que ter a capacidade de selecionar e
avaliar quais são as informações, dentre as várias encontradas, que, realmente, são relevantes à análise situacional das organizações. E por quê ressaltamos isto? Porque é muito comum os profissionais se sentirem atrapalhados com a quantidade de dados coletados, perdendo, assim, a noção do que é o importante para detectar os problemas da organização. Uma seleção errada, conduz a um diagnóstico errado e , por conseguinte, a um prognóstico equivocado! E aí fica fácil de entender o motivo de muitas empresas gastarem quantias significativas em comunicação e não obterem o retorno esperado!
2) PROGNOSTICAR: requer a capacidade de sistematizar os dados obtidos no diagnóstico no intuito de encontrar elos de ligação entre eles; e o de prever, ou seja, saber definir relações de causa‑efeito. Claro que a previsão que estamos falando aqui de nada tem a ver com o misticismo, espiritualidade ou astrologia. Estamos falando na capacidade de prever baseada em conhecimentos científicos desenvolvidos pela humanidade ao longo do tempo, ou seja, aqueles ligados especialmente a história das civilizações, psicologia social, política e economia.
3) PROPOR: para isto, o profissional deve aprender a apresentar propostas sob o enfoque de quem vai “comprá‑la”. É aquilo que, em qualquer aula de comunicação, ouvimos falar bastante: saber a linguagem e o interesse de nosso público‑alvo. Quanto a seduzir, acreditamos que quando conseguimos detectar os objetivos do nosso público‑alvo, esta sedução é inerente ao processo. Ou seja, descobrimos a chave para abrir “a mente e o coração” de quem nos interessa. Enfim, aprendemos a olhar a nossa proposta sob o olhar de quem deve comprá‑la. Evidentemente, a “chave” citada se torna mais desejada quando demonstramos suas inúmeras possibilidades. Isto é sedução!
4) IMPLEMENTAR: requer a capacidade do profissional em agilizar as diferentes ações inerentes ao processo de implantação. Todos nós sabemos que entre o planejado e o executado, encontram‑se certos empecilhos não previstos. E também temos consciência de que não poderemos parar tudo e iniciar novamente só porque apareceu uma variável incontrolável. O profissional de Relações Públicas tem que ter "timer", ou seja, pique e criatividade para resolver os problemas que surgem, não aqueles previstos. Afinal, o planejamento antecipado já definiu o que fazer com esses. Assim, quando falamos em solucionar pequenos ou grandes entraves que surgem em nosso “fazer”, conduzimos a nossa atenção para a necessidade de sabermos negociar. A capacidade de sabermos conciliar os diferentes interesses no sentido de atingir relações de ganha/ganha!

b) Perfil em termos de ATIVIDADES

Já nas atividades definidas com específicas da área de Relações Públicas, os verbos
principais são:
Verbo Principal
Capacidade para:
Realizar
agilidade e diplomacia
Estabelecer
criatividade e flexibilidade
Planejar, coordenar, executar
pensamento estratégico e liderança
Ensinar
tolerância e abnegação
Avaliar
senso crítico e desprendimento
Estes verbos implicam nas demandas abaixo relacionadas:

1) REALIZAR: qualquer atividade requer o que já comentamos no item de implementação, ou seja, a capacidade do profissional em agilizar todos os processos e sua diplomacia em resolver os prováveis e constantes conflitos que aparecem quando nos propusemos em executar projetos. Mais uma vez: nem sempre o que foi escrito no papel acontece tal e qual no dia‑a‑dia! E precisamos estar preparados para isto, contando com o eventual como se ele fosse uma variável controlável.
2) ESTABELECER: ora, se o profissional de relações públicas tem a pretensão de estabelecer programas de comunicação estratégica, deve‑se supor que ela no mínimo, tenha criatividade. Não aquela criatividade que todos julgam ser o resultado de um “raio divino” que cai apenas na cabeça de alguns poucos sortudos. Estamos falando na criatividade, oriunda de informações, ou seja, aquela obtida através do acúmulo de dados diversos (desde de revistas de fofoca até aqueles gerados por pesquisa ), que associados com outros dados solucionam problemas. Portanto, esta criatividade também deve estar associada à flexibilidade, ou seja, a maleabilidade, o desprendimento e a sabedoria de ouvir, compreender e atender aos outros.
3) PLANEJAR, COORDENAR E EXECUTAR: planejamento pressupõe
pensamento estratégico. Não se trata aqui de apenas saber colocar no papel os procedimentos/ações necessários a determinada solução de problema. Significa ter noção e visão do que é interessante para a organização não somente agora, mas, principalmente, depois. Quanto a coordenação e execução de programas, não conseguimos ver um profissional fazendo isto se ele não tem liderança, ou seja, a facilidade de orientar e motivar o grupo envolvido. Afinal, ele não pode e nem deve querer fazer tudo sozinho!
4) ENSINAR: se o ensino é uma das atividades possíveis dentro das relações públicas, parece‑nos evidente que o profissional/docente tenha, no mínimo, tolerância com o desconhecimento, o entusiasmo ou desinteresse exacerbado, a inquietude e, às vezes, a impertinência de quem é o seu orientado. E a abnegação, ou melhor, a dedicação e a renúncia serão indispensáveis quando tudo parecer errado e dar uma vontade louca de desistir deste santo oficio, pois, afinal, “eles não entendem nada”!
5) AVALIAR: não significa nada mais do que ter senso crítico sobre aquilo que estamos fazendo. E este senso crítico nos remete ao desprendimento, ou seja, a humildade imprescindível para ver e aceitar os nossos próprios erros. O lema deve ser: sempre pode ser melhor!

c) Conhecimentos básicos fundamentais
Pensamos, ainda, que as várias atividades propostas para a área de relações públicas, além das capacidades aqui enunciadas, têm necessidade de conhecimentos básicos em algumas outras áreas do saber. Certamente, por uma questão de tempo, não serão eles obtidos exclusivamente nos bancos escolares. É o profissional/aspirante que deve buscar estas informações fora da sala de aula.

Assim, elencamos abaixo as ciências que julgamos fundamentais para cada atividade específica do profissional de relações públicas:

ATIVIDADE ESPECÍFICA
CONHECIMENTO NECESSÁRIO DE :
· Pesquisas e auditorias de opinião e imagem, cenário institucional;
Psicologia social, sociologia, filosofia, antropologia cultural, estatística, política.
· Diagnósticos de pesquisas e de auditoria de opinião e imagem;
Lógica, teria da comunicação, teoria, política e filosofia de relações públicas ,teoria e pesquisa de opinião pública.
· Planejamento estratégico de comunicação institucional;
Teoria da comunicação, teoria, marketing, teoria, política e filosofia de relações públicas, administração.
· Programas que caracterizem a comunicação estratégica para criação e manutenção do relacionamento das instituições com seus públicos de interesse;
Negociação, propaganda, estética e ética.
Novas tecnologias de informação e comunicação, outros idiomas (inglês e espanhol), língua portuguesa, cultura geral e qualidade total.
· Programas de:
a) Interesse comunitário;
b) Informação para a opinião pública;
c) Comunicação dirigida;
d) Utilização de tecnologia de informação aplicada à opinião pública;
e) Esclarecimento de grupos, autoridades e opinião pública sobre os interesses da organização.
Comunicação comunitária e alternativa, direito social, novas tecnologias de informação e comunicação, outros idiomas (inglês e espanhol), língua portuguesa, retórica, oratória, negociação, política e cultura geral.
· Ensino de disciplinas de teoria e técnicas de Relações Públicas.
Relações Públicas, Metodologia do Ensino Superior, Oratória e Novas Tecnologias de informação e comunicação.
· Avaliar os resultados dos programas obtidos na administração do processo de relacionamento das entidades com seus públicos.
Estatística, Marketing, sociologia, Opinião Pública, Psicologia Social, Economia e Política.

E para finalizar nossa explanação, temos convicção de que o profissional de relações públicas deve, ainda:

=> Ser curioso e inquieto: é estar sempre questionando, buscando novos conhecimentos, novos procedimentos, novas verdades. Este será referencial do homem do novo século em relação ao do passado.
=> Ter necessidade de aprender: ou melhor, acreditar que somente o conhecimento
conduz à solução de problemas. Lembre‑se: provavelmente, o único pecado do
homem seja a ignorância. Por ela, cometemos todos os outros ditos pecados.

=>Gostar de "gente ", sim! Porque o nosso dia é com e para pessoas. E pessoas são muito complicadas e antagônicas. Portanto, somente quem, verdadeiramente, gosta de gente possui o dom de aceitar as contradições humanas.
=>Ter facilidade na expressão oral, escrita e corporal: afinal, você é um comunicador que busca a conciliação de interesses. E isto só é possível para quem sabe se comunicar objetiva e eficientemente.
=>Ser capaz de adaptar‑se: o mundo transforma‑se à velocidade quase da luz. Obviamente, como estrategistas, temos que ter desprendimento suficiente para nos adaptar‑mos às novas realidades. Caso contrário, estaremos fora!
=>Amar a profissão: enfim, não ter vergonha de dizer qual é a sua profissão e lutar pelo seu reconhecimento. Afinal, ela é uma atividade não somente com amparo legal, mas de cunho social, tão necessária neste mundo de transições e conflitos que estamos vivendo.

Camila Fonseca

domingo, 12 de abril de 2009

Dicas De Donald Trump Para Tornar-Se Um Empreendedor Bem Sucedido

Para Donald Trump, empreendedor pode ser definido com “alguém que pode segurar a pressão”. Falando em uma conferência em Toronto, Canadá, Trump deixou algumas pérolas para os empreendedores locais:1: Ame o que você está fazendo. Se não, você nunca será bem sucedido. ‘Se você ama seu trabalho, ’ diz Trump, ‘você trabalha com mais afinco, trabalhando mais duramente, será melhor nele. ’ É mais fácil ser bom em algo quando você ama o que você está fazendo. 2: Nunca desista. Isto é realmente importante. ‘Você não terá êxito se parar. Assim não pare!’. Esta dica está ligada a primeira, ‘Se você ama algo que faz você é menos inclinado a parar. ’ Logo: Faça o que ama e não desista nunca. 3: Faça sua própria sorte. Algumas pessoas são mais afortunadas do que outras. A ’sorte é importante, ’ diz Trump. ‘Quanto mais duramente você trabalha, mais sorte você consegue. ’ Ele contou uma história que ilustra como seu próprio comportamento mudou sua sorte no negócio. Depois que tinha conseguido um determinado nível do sucesso, Trump ‘perdeu o foco’ e não trabalhou tão arduamente. O resultado saiu caro: $9.2 bilhões no buraco. A moral da história: Você pode fazer sua própria sorte. Você pode mudar sua sorte se você permanecer focalizado e trabalhar duramente. ‘Você tem o poder sobre a sorte, ’ diz Trump. 4: Às vezes você deve ir contra a maré. Às vezes você apenas tem que ir com seu instinto. Às vezes as maiores oportunidades se encontram no sentido contrário que todos estão indo. ‘Mas,adverte, é preciso conhecer muito bem seu negócio para seguir seus instintos. ’ Quando todos estão vendendo, talvez aquele é mais melhor momento para comprar. ‘Mas você sabe melhor se o que está fazendo é o correto. 5: Reconhecer quando você perde o momento. Às vezes nós podemos todos perder o momento. Se essa vez vier, você necessita saber sobre ele. “Se você o perde, você pode perder tudo,” adverte. Como você pode evitar esta armadilha? Recomenda simplesmente “mantenha o foco”.

Joyci Borjas / Juliana Harumi

Silvio Santos

A seguir veremos a história de vida de um também conhecido comunicador, Silvio Santos, que nasceu em 12 de dezembro de 1930, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Seu nome: Senor Abravanel. Classe média, o pai era proprietário de uma pequena loja de artigos para turistas. Determinado a ter carreira própria, enveredou pelo trabalho informal. Foi ser camelô, mas estudou e completou o curso de contabilidade. Criou truques, em suas vendas e fez sucesso. Colocava música, falava com entusiasmo sobre seus produtos e, ao mesmo tempo, divertir as cariocas. Distribuía cartelas de bingo e também fazia sorteios. Daí percebeu o valor de sua voz. Foi à Rádio Nacional e conheceu Manoel da Nóbrega. Em 1957 se tornou administrador do "Baú da Felicidade", criação de Nóbrega. Foi quando Sílvio Santos adotou realmente esse nome e se casou com Maria Aparecida, a Cidinha, com tem teve: Cintia e Sílvia. Quando Cidinha faleceu, na década de 70, Sílvio Santos veio a se casar com Iris e nasceram: Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata. Em 1962, Sílvio começou na Televisão Paulista, com o programa: "Vamos brincar de Forca? A TV Paulista passou a ser TV Globo, que quis mudar o contrato com Sílvio Santos, este não quis, e em seguida ganhou a concessão para montar a TVS, que mais tarde passou a SBT. A programação ficou baseada em desenhos, pois a emissora só tinha um estúdio. Em 1980 a TV TUPI saiu do ar, a Record e o SBT se associaram. Na década de 90 vendeu sua parte da Rede Record ao Bispo Edir Macedo. Sílvio, que nunca deixou de estar no ar, pois era muito querido pelo público e líder de audiência do domingo inteiro, mesmo sabendo disso e gostando de falar ao público em auditório, lançou vários programas importantes: "O Povo na TV"; "Programa Flávio Cavalcanti"; "Viva a Noite"; onde lançou: "Gugu Liberato"; "Jô Soares Onze e Meia"; "Aqui Agora" e algumas novelas de sucesso, como: "Éramos Seis"; "As Pupilas do Senhor Reitor"; "Chiquititas"; "Carrossel" e várias outras. Com foco nos programas de auditório que geralmente contam com sorteios e prêmios em dinheiro e com a inconfundível voz de Lombardi, cujo rosto nunca é visto. Houve um tempo em que Silvio Santos, atendendo a solicitação do meio político, acabou por ceder e se candidatar. Mas desistiu, pois sabia que ele era um homem da mídia e um grande empresário. Em 2001 sua família foi vítima de seqüestros, primeiro a filha Patrícia e depois o próprio Sílvio. A televisão e o público brasileiro pararam, pois todos se chocaram com as notícias e ficaram preocupados com o homem que se fez por si, por seu trabalho e carisma. Felizmente tudo terminou bem. Sílvio Santos voltou a aparecer e cantar: "Agora é Hora/ De Alegria/ Vamos Sorrir e Cantar/ Do Mundo não se leva Nada/ Vamos Sorrir e Cantar... Sílvio Santos vem aí"...

Joyci Borjas

domingo, 5 de abril de 2009

O Aprendiz - Episódios 1 e 2 da 1ª Temporada

Todas as tarefas aplicadas no programa O Aprendiz, tem como principal fundamento avaliar os concorrentes desde os conhecimentos específicos aprendidos nas universidades como características e personalidade de cada um. Abaixo alguns comentários das provas dos dois primeiros episódios na 1ª temporadas.

Episódio 1 PROVA: Venda de flores pelas ruas de São Paulo. Uma tarefa aparentemente banal e que qualquer pessoa faria normalmente, se não fosse o fato de que consiste principalmente em transformar um simples comércio em algo no mínimo rentável. Além do fator comercial, o que acarretou na demissão da primeira candidata do programa é a liderança de sua equipe vez que não conseguiu mantê-la unida e debatendo decisões.

Episódio 2 PROVA: Criação de uma campanha publicitária de uma companhia de táxi aéreo. Voltada para a área especifica de publicidade visando vender o serviço indicado e para se alcançar esse objetivo com a máxima eficácia é necessária enfatizar pontos fortes de seu “produto” como forma de argumentação com a idéia de persuadir o seu cliente.

Juliana Harumi

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Justus observa as características dos candidatos "O aprendiz" em Provas aplicadas no programa

Segundo o empresário e apresentador Roberto Justus em um Bate Papo do Site UOL, as boas provas são as que surpreendem os candidatos. Aplicando tarefas que não estão acostumados, consegue-se ver características até mesmo que o participante desconhece de si mesmo. Como a aapacidade de agüentar pressão, nível de pensamento estratégico, avaliação de situação para sair de problemas, venda, compra, administração, estratégia, relacionamento, publicidade... mais eclética, planejamento, execução, dificuldade do campo, administração do tempo. Roberto Justus se vê em muitas das situações nas tarefas que são aplicadas aos candidatos no início da carreira, e se coloca na posição dos participantes, pensando como resolveria cada prova, se faria diferente e como.Entende-se que mesmo com vasto conhecimento e experiência, sempre há o que se aprender e se auto-avaliar, quando observa atitudes e situações adversas.

Juliana Harumi

domingo, 29 de março de 2009

Roberto Justus


Roberto Justus está entre os principais publicitários do Brasil. Empreendedor nato iniciou sua carreira na área em 1981, quando fundou a Fischer, Justus Comunicação. Depois de 18 anos, deixou a sociedade para iniciar um novo desafio, a Newcomm Comunicação, hoje Grupo Newcomm. Em 23 anos, sempre à frente de agências que produziram campanhas memoráveis, revelou inúmeros talentos criativos e entrou para a história da publicidade brasileira, que hoje desfruta grande respeito internacional. A Bates Brasil - agência de publicidade do Grupo NewcommBates - conquistou várias contas importantes como Casas Bahia, Kaiser, Perdigão, Bradesco, Bavária, Mercedes-Benz (Brasil e América Latina), Nextel, Roche, Novartis, Wella, Fundação Bienal São Paulo, Governo do Distrito Federal, Gazeta Mercantil e Anima Mundi, e em 2003 Formado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie, e com vários cursos de extensão no exterior, Roberto Justus recebeu inúmeros prêmios e homenagens no decorrer de sua carreira. No início de 2004, Justus concluiu a operação de associação com o Grupo WPP, através da qual ocorreu a reformulação do Grupo Newcomm, agora, formado pelas empresas: Y&R, resultante da fusão entre Bates Brasil e antiga Young & Rubicam, Wunderman, Dez Brasil Propaganda, LongPlay Comunicação 360º, Pepper e Ação Produções Gráficas. Roberto Justus assumiu os cargos de Presidente e CEO do Grupo Newcomm. Entre seus principais clientes, hoje, estão: Bradesco, Casas Bahia (maior investidor em propaganda do Brasil), Danone, Perdigão, Mercedes-Benz, Kraft Foods, Telefônica, entre outras.
Apresentou 5 temporadas de”O Aprendiz”, série de sucesso da Record e acaba de iniciar “O Aprendiz 6 Universitário”.
Escreveu um livro em 2006, “Construindo uma vida”, sucesso editorial. Seu segundo livro “O Empreendedor” foi lançado em 2007.
Lançou o CD Just Between Us no segundo semestre de 2007 com regravações de clássicos do pop/rock americano. Com tiragem limitada de apenas duas mil unidades o álbum tornou-se objeto de desejo entre seus fãs.

Joyci Borjas